Capitulo 4 laços
antigos e laços criados
Tokyo estava
morrendo, alguma coisa dizia a Megumi que a cidade todo estava
contaminada, não tinha mas ninguém nas praças, nem turistas pelas
ruas. o que estava acontecendo naquele lugar?
Harakiri e Aoi
estavam contaminados, o que aconteceria com eles? não tinham outra
escolha a não ser sair de Tokyo.
O que fariam no dia
seguinte estavam totalmente sendo com prensados na parede, não os
restou nada além de esperar a noite cair, e fugir quando todos
estavam dormindo.
Mas para onde os
três delinquentes iriam? Nenhum lugar era seguro.
Aoi, Megumi e
Harakiri foram até a antiga casa que pertencia ao presidente antes
de ser assassinado por Megumi.
__Senhora, tem três
garotos querendo vê-la, um deles é o senhor Megumi-Sama. __afirmou
o mordomo cochichando no ouvido da patroa.
Ela acenou com a
cabeça permitindo que eles entrarem, e participassem da festa que
estava acontecendo, dentro da casa.
__Mãe o que está
acontecendo?!__perguntou ele irritado com a ação de sua mãe de dar
uma festa.
__Não é obvio
Megumi, meu querido filho... vamos ao escritório lá tem explicarei
tudo._ Disse ela o conduzindo ao escritório, parecia confiante.
Quando entraram ela
sentou na cadeira que pertencia ao falecido marido rindo.
__Ai, Meguminho,
desculpe mas você tem que saber eu investir numa coisa chamada
governo.__ riu ela.
__O governo?...
então você sabe daquela epidemia.
__É claro que eu
sei meu querido, mas um coisinha que eu planejo te contar....__
quando disse isso dois guarda-costas entraram segurando Harakiri.__
Odeio crianças fuxiqueiras como vocês, Fabio depois que eu dizer
isso mate os rápido .
__Sim,
Yamamoto-sama.__ afirmou o guarda-costas que segurava Harakiri.
__Yamamoto Tomoyo
diga logo!__ disse Megumi.
__Tá filho não
precisa ficar ansioso, eu paguei os cientistas para criarem o
veneno.__ disse Yamamoto gargalhando.
Parou rapidamente
quando percebeu que uma bala havia atravessado.
__Idiota acha que
pode me matar só com isso.__ disse ela a Aoi que estava atrás dela.
Os guarda-costas se
preocuparam com Yamamoto, os deixaram escapar, passariam a noite em
uma coisa chamada túnel subterrâneo, que Aoi havia encontrado.
Os dois estavam
cercados por uma fogueira enquanto Megumi se distanciava pensativo,
Harakiri sabia que Aoi não iria deixar ela ir falar com ele, então
esperou ele dormir.
__Megumi... Se que
você me conhece a pouco tempo para confiar em mim, mas se quiser
desabafar.__ afirmou ela.
__Bem... Harakiri
não tem nada que eu queira falar, não consigo tirar nada do meu
coração do duro.
__ Você e Aoi sempre
querem proteger os outros inclusive a mim... Eu te peso que confie em
mim a partir de agora, e eu espero poder ouvir você desabafar outra
vez.
__Harakiri, bem...
Na verdade... O que eu quero dizer também... É do seu respeito...
Ai não seu burro por que eu disse isso.__ disse ele desviando o
olhar atrapalhado mente.
__Eto... Eu também
queria falar algumas coisas sobre você.
__É verdade? Não
acredito que seja uma coisa boa, afinal sou filho da mulher que
trouxe a doença que está no seu corpo para cá.
__Não é isso não
tenho reclamações de você... é um bom colega....sabe tem pouco
tempo que eu te conheço, mas acho que até gosto de você.__ disse
ela se distanciando.
__Gostar, hein?__
sussurrou para si.__ ah tá, Harakiri espere!__ disse ele se tocando
escorregando numa posa e caindo em cima dela.
__Megumi-kun.__
disse ela meio encabulada quando suas mãos se embolaram até se
entrelaçarem.
Com o barulho Aoi
acordou dizendo:__ o que está acontecendo?!__disse ele vendo ele
encima de Harakiri.__ como pode ficar com as suas mãos sujas em cima
da minha garota.
__Calma.__ disse
ela.
__Ei Me-Megumi você
tá bem?__ disse Aoi.
__Claro, estou
Ótimo.__ afirmou ele.
__Ok isso é o que
vale... Então pessoal vamos dormir amanhã vamos para Kyoto.
__Ei espera ai que
tem elegeu o líder?__ Perguntou Megumi.
__Foi a própria
Harakiri.
__Harakiri como
pode?!__disse ele irritado,
Aquela foi uma noite
perturbadora, Harakiri não se importava nem de ser procurada pelo
governo, dês que estivesse com seus amigos Megumi e Aoi estava tudo
bem.

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